terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

LOUVRE, O MAIS FAMOSO DOS MUSEUS

10 de Agosto de 1793. Nesta data nascia o mais visitado museu do mundo: o Louvre, localizado no coração de Paris (entre o Rio Sena e a Rue de Rivoli). 8,5 milhões de pessoas de diferentes partes do mundo visitam anualmente o local.

O Louvre é visita obrigatória para quem está em Paris. Forma junto com a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo e a Catedral de Notre Dame o "quarteto fantástico" da capital francesa. Não que não haja lugares mais interessantes (e efetivamente há), mas sair de Paris sem visitar os quatro monumentos é o mesmo que ir a Roma e não visitar o Coliseu (ver o Papa é bem mais difícil do que supõe nossa vã filosofia, mas isso não é assunto para esse post!).

As coleções desse museu de arte, avindas inicialmente de heranças da realeza (Luís XIV e Luís XVI, por exemplo) impressionam.

Curiosamente, Napoleão Bonaparte, antes mesmo de sua coroação em 1803, em um ato de narcisismo, deu o seu nome ao museu. O grande líder francês trouxe muitas coleções e obras de suas campanhas vitoriosas, muito embora os países derrotados as reivindicassem em anos posteriores.

Hoje, o imenso complexo alberga arte islâmica, antiguidades orientais e egípcias, esculturas e pinturas francesas, alemãs, italianas, holandesas, espanholas e inglesas.

Mas a principal fonte de adoração dos turistas, notadamente os japoneses (olha eles aqui de novo), é mesmo a "Monalisa", de Leonardo da Vinci.

Monalisa de Da Vinci.
Confesso que achava que a Gioconda fosse maior. É um quadro muito pequeno. Para tirar uma foto, é preciso se acotovelar com a imensa legião de kamikazes japoneses que ali abundam. E preparar o zoom - já ir com ele preparado, diga-se,  uma vez que pode pintar um japonês à sua frente, ou mesmo um japonês treinado em artes marciais, impedindo a correta focalização.

Outra obra bastante interessante é o Código de Hamurabi. Quem é da área jurídica sabe: é um dos códigos mais antigos do mundo (junto com o "Código de Manu"). Olho por olho, dente por dente. Seus muitos artigos estão registrados em uma pedra na cor preta e grande.


Código de Hamurabi.
Por fim, vale destacar ainda a famosa Vênus de Milo,  escultura provavelmente feita por Alexandre de Antioquia, representativa da deusa grega do amor Afrodite, chamada em Roma de Vênus.

Enfim, trata-se de um passeio que consome um dia inteiro em Paris. Merece destaque o fato de que é possível, dentro do museu, alimentar-se adequadamente, o que facilita o descanso entre as visitas exaustivas a tão grande complexo de arte.

Para mais informações, o site do Louvre é o http://www.louvre.fr/.

Um comentário:

  1. Paris,se fala muito, se reconhe os nomes, mais o interessante foi os detalhes de forma particular de Napoleo, Monalisa... Kel

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